
Aos participantes foram mostradas fotografias de pessoas com expressões faciais de medo e outras com expressões neutras. Também escutaram sons relacionados com o medo ou neutros, juntos ou em separado. As respostas na parte posterior do sulco temporário superior estavam consideravelmente aumentadas, quando os sujeitos podiam ver e ouvir os rostos e as vozes associadas a uma emoção, mas não quando viam e ouviam as caras e as vozes neutras. Os autores da pesquisa acreditam que a descoberta poderá ajudar no estudo do autismo e de outros transtornos neurológicos do desenvolvimento, relacionados com déficit da percepção.
Proceedings of the National Academy of Sciences, 2009
Hagan C, Woods W, Jonson S, Calder AJ, Green GGR y Young AW
Abraço fraterno!